segunda-feira, 7 de março de 2011

Here's that Rainy Day (postagem em homenagem ao meu amigo Hiller que pacientemente suportou o tilintar das teclas)

Faz desejar o alvor,
lava os orvalhos de passadas manhães...

Here's that rainy day nas folhas das amoras:

tilinta..., chuvisca sem parar contínuo
na respiração sonora de Carter...

Bem Benny
os acordes se precipitam nas folhas
ao bailar festivo dos ventos
oriundos do infinito tempo...

Um poema que caiba na pauta da nota que fala sem dizer
Esfera de pontos nús:

Reutter no silêncio é cor.

Um poema só pra dizer
das maravilhas que se descortinam
quando estamos juntos e juntos de coração...

(Para todos aqueles que se libertam de si)


4 comentários:

Anônimo disse...

De quanto é a salva?

Hiller Lyn disse...

O tilintar das teclas são comparados ao deslizar da caneta ou grafite de outrora, mas que é enfim o barulho do poeta que escreve seus versos qual parturiente que solta gemidos originários preparando-se para dar a vida.Poeta sinceramente agradeço a dedicatória.

Anônimo disse...

Pois num é? Então, o que eu sou? Quer dizer... Sou o teclado que recebe a inspiração que escorre dos dedos do poeta...

Bia disse...

oi?